De acordo com a promotora, um dos motivos para o pedido foi a resistência apresentada pela empresa em cumprir a recomendação conjunta do Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público da Paraíba (MPPB) que foi expedida em junho deste ano pedindo a remoção de estruturas sobressalentes das extremidades da obra. A determinação visava a readequação da escadaria e sua parede externa para que toda a estrutura de contenção estivesse inserida dentro do lote particular.
“Se nós estamos discutindo a demolição de um muro, como é que um prédio vai continuar subindo? E a segurança disso? Se sair uma decisão para a demolição, aquilo implica diretamente na estrutura da construção”, argumentou a promotora.
“Nós fizemos um estudo pericial e nós estamos analisando também a altura do gabarito dele”, completou
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