De acordo com os depoimentos, que constam na decisão que embasou o pedido de prisão do religioso e duas ex-funcionárias do Hospital Padre Zé, os colaboradores da instituição eram compelidos a acatar as ordens de Egídio, mesmo sabendo que eram manifestamente ilegais, para não serem prejudicados com uma demissão empregatícia.
A Justiça também identificou que durante as investigações, o padre Egídio trocou o número de seu telefone celular, com o objetivo de dificultar sua localização.
Nesta sexta-feira (17), o desembargador Ricardo Vital proferiu decisão em que pede a prisão de Egídio e de duas ex-funcionárias do Hospital Padre Zé, Amanda e Janine.
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