Ela foi presa pela Polícia Federal no sábado (28), em uma operação que visa combater o aliciamento violento de eleitores e a atuação de organização criminosa nas eleições municipais. Lauremília está detida na Penitenciária Júlia Maranhão, em João Pessoa.
O plenário determinou que o habeas corpus seja transferido do relator Bruno Teixeira de Paiva para o juiz Sivanildo Torres Ferreira. O novo relator poderá decidir individualmente sobre o caso até terça-feira (1) ou encaminhar para decisão do colegiado, que poderá ocorrer na quarta-feira (2).
Na decisão que decretou a prisão de Lauremília, a juíza
Maria de Fátima Lúcia Ramalho afirmou que a primeira-dama, junto com sua secretária Tereza Cristina, também presa, teria envolvimento ativo em um esquema com uma facção criminosa para influenciar as eleições municipais de 2024. No esquema, Lauremilia teria nomeado pessoas indicadas pelos criminosos para cargos na prefeitura.
Diário da Paraíba com Parlamento PB