Numa lista com nove nomes, o Capitão Antônio, da Polícia Militar da Paraíba, lidera com 26,4% da intenção de votos a disputa pela prefeitura de Bayeux para as eleições de 2020. É o que aponta pesquisa realizada pelo Instituto Opinião.
De acordo com a consulta, Capitão Antônio obteve 26,4% dos votos na pergunta estimulada, seguido de Edson Ki Preço com 13,3% e o prefeito Berg Lima, 9, 3%. Na sequência, a pesquisa traz os nomes de Luciene de Fofinho (6,7% ), Jeferson Kita (5,7% ), presidente da Câmara Municipal, Luiz Antônio (4%), Nadja Palitot (3% ), Inaldo Andrade (2,3% ) e Léo Miscena (2,3%).
Entre os entrevistados, 10, 7% disseram que não sabiam opinar e 16,3% votaram branco ou nulo. O Instituto Opinião ouviu 300 eleitores no dia 26 de outubro.
Ainda sem filiação partidária, Capitão Antônio atingiu 31,6% da preferência masculina e 29,8% entre os eleitores com mais de 60 anos. Ele apresentou bom desempenho ainda entre os jovens de 16 a 24 anos, obtendo nesta faixa etária cerca de 28% da intenção de votos. Em eleitores com renda de até dois salários mínimos, o policial militar apareceu com 27,9% da preferência do eleitorado.
Numa simulação sem o nome do prefeito Berg Lima, Capitão Antônio alcança 37% da intenção dos votos e numa outra simulação sem a presença do nome do vereador Jerfeson Kita, chega quase 40 pontos percentuais da intenção de votos.
De acordo com a pesquisa, a rejeição do prefeito Berg Lima atinge patamares supreendentes. 45% disseram não votar no prefeito de jeito algum. Primeiro lugar na intenção de votos, Capitão Antônio registra apenas 4,3% de rejeição.
Gestão de Berg Lima: 77% reprovam
Os piores números do prefeito Berg Lima estão na avaliação da administração municipal. Os números do Instituto Opinião apontam que 77% dos entrevistados desaprovam a gestão de Berg e apenas 16% aprovam. A gestão do atual prefeito chega a registrar 64% de RUIM e PÉSSIMO. Entre os que desaprovam, 21,3% consideram que Berg faz uma “má administração” e 21,3% que ele “não faz nada”. Entre os que reprovam a gestão, 14,7% apontam corrupção.
Redação Paraíba