Ainda em setembro de 2018 a Justiça recebeu a denúncia tornando réus os dois envolvidos, acusados pelo Ministério Público de fraude na licitação para contratação de bandas musicais e artistas.
Do recebimento da denúncia, em setembro de 2018, até agora são cinco anos sem que a Justiça consiga , efetivar a citação do empresário Daniel Gomes da Silva, atrasando a instrução e o julgamento da ação criminal que foi decorrente da Operação Pão e Circo deflagrada pelo Gaeco ( Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado), do Ministério Público da Paraíba.
“A presente investigação foi fruto da OPERAÇÃO PÃO E CIRCO, derivada de uma investigação do GAECO em conjunto com a CGU, MPF, PF e TCU, culminando com a realização de várias busca e apreensões de documentos e interceptações telefônicas, dentre outras diligências, que corroboraram a participação efetiva do então prefeito de Mamanguape, primeiro denunciado e do segundo denunciado, em fraudes licitatórias”, consta da denúncia do Ministério Público da Paraíba.
O Ministério Público já informou quatro endereços do empresário Daniel Gomes da Silva, sendo um na cidade de Mari, onde constava o endereço da empresa DG Assessoria e Promoção de Eventos, e outros três endereços em João Pessoa, nos bairros do Cabo Branco, Geisel e Cristo Redentor.
Enquanto a Justiça não localiza o empresário para citação e andamento da ação criminal, o processo vai se arrastando no Fórum da cidade de Mamanguape.
A última movimentação no processo, no final do mês de julho, informa que o oficial de Justiça não localizou o empresário Daniel Gomes da Silva nos endereços informados.
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Blog Marcelo José