“Acredito que as metas foram conseguidas e até superadas, porque a gente teve esse prêmio da ONU, que é um prêmio nacional, de reconhecimento ao trabalho que está sendo feito aqui na Assembleia da Paraíba, um prêmio onde foi disputado por 27 Assembleias do Brasil e nós conseguimos vencer com projeto pioneiro sobre gestão cidadã e sustentabilidade. Agora no final do semestre estamos fazendo um trabalho de forma muito firme, no sentido de realizar grandes debates, não só regionais e estaduais, mas até nacionais, sempre com a participação dos deputados e deputados da Casa”, ressaltou Galdino.
O presidente da ALPB também falou sobre as sessões itinerantes, que são realizadas no interior, com o objetivo de aproximar o Legislativo dos cidadãos paraibanos, ampliando o diálogo e a participação popular nas decisões políticas. “Na próxima semana estaremos indo para Patos e Santa Luzia. Já no próximo mês vamos fazer as sessões nas cidades de Itaporanga e Conceição. Todas no Sertão da Paraíba”, disse.
Adriano Galdino destacou ainda as emendas impositivas, que possibilitam aos deputados apresentar emendas à Lei Orçamentária Anual (LOA) destinando recursos do Estado para determinadas obras, projetos ou instituições. Ele explicou que agora cada parlamentar terá direito a apresentar 40 emendas. A quantidade aumentou, porém segundo Galdino, o valor continuará o mesmo, em torno de quase R$ 4 milhões.
“O valor é o mesmo. Acontece que ultimamente as instituições filantrópicas, as instituições privadas, têm procurado bastante os deputados. Então, foi aumentado a quantidade de emendas, mas o valor é o mesmo”, disse.
O presidente também foi questionado durante a entrevista sobre o projeto de lei aprovado na ALPB, que visa garantir maior transparência e responsabilidade na gestão dos recursos públicos de entidades filantrópicas no estado da Paraíba. “Cada vez mais a Assembleia está preocupada com a transparência. Então, nós aprovamos no sentido de que possamos ter um acompanhamento, uma prestação de contas de todas as emendas que forem aprovadas e destinadas às entidades civis, como também às prefeituras”, resumiu.
Agência ALPB