Hajjar conta com apoio direto do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e dos ministros mais próximos de Bolsonaro.
Essa é a segunda vez que a médica é cotada para assumir o posto. No ano passado, ela esteve entre os nomes avaliados pelo Palácio do Planalto para substituir Luiz Henrique Mandetta, mas acabou “queimada” por pessoas próximas ao presidente. Na ocasião, Bolsonaro escolheu o oncologista Nelson Teich.
O Globo