Ela viajou com um dos outros presos, um homem de 27 anos, em voo com escala em Curitiba (PR) e destino à capital tailandesa.
Agora, Mary e seus parentes lutam para que ela seja extraditada e julgada no Brasil, já que a lei tailandesa prevê a morte como pena máxima para as pessoas condenadas por tráfico.
Mariana, irmã de Mary, conta que só ficou sabendo sobre a viagem da irmã ao país asiático após sua prisão, quando recebeu um áudio da irmã pedindo ajuda e indicando o nome de um advogado. Mariana chegou a fazer um apelo e disse que o caso deveria chegar à Presidência da República.
“A gente quer ajuda. Alguma ONG, algum advogado de renome, alguma autoridade, o Itamaraty. Esse caso tem que chegar à Presidência da República. Se ela errou ela tem que pagar, mas com prisão, no país dela. Não pena de morte. Ela é uma jovem de 22 anos, meu Deus! Ela foi induzida a viajar. Não sabia do risco. Eu soube que esse homem já tinha viajado para a Tailândia uma vez antes”, argumentou Mariana ao jornal carioca.
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