Entre as testemunhas, duas foram ouvidas de forma presencial e outras duas de forma virtual. A imprensa se reverza para cobrir a audiência, com entradas permitidas de no máximo 10 minutos dentro do Fórum.
O advogado de acusação, Robério Capistrano, disse que pedirá pena máxima e que o réu seja levado a júri popular.
A audiência também está sendo acompanhada pelos pais de Roberta. “Só Deus sabe como eu estou me sentindo. Eu quero justiça e tenho certeza que ela já está sendo feita – só é isso que eu quero”, desabafou Paulo Roberto, pai da vítima, que veio da cidade pernambucana de Caruaru para acompanhar a adiência em João Pessoa.
A família de Jonathan Henrique também participa da audiência, mas não quis conversar com a imprensa na entrada do Fórum.
A pernambucana de 22 anos foi encontrada morta em uma área de vegetação no bairro Ernesto Geisel, em abril deste ano. Jonathan Henrique é o principal suspeito do crime e continua preso.
O caso – Patrícia Roberta morava em Caruaru e era amiga de Jonathan há mais de dez anos, desde a época que haviam estudados juntos. Ela veio para João Pessoa no dia 23 de abril e foi hospedada na casa do suspeito do crime. O corpo da jovem foi encontrado dias após os pais perderem o contato com a filha.
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