O Citi reduziu sua estimativa para o crescimento da economia brasileira em 2021 de 3,5% para 3%, citando agora esperar que o teto de gastos seja ultrapassado no próximo ano.
Segundo os economistas Leonardo Porto e Paulo Lopes, os riscos fiscais continuam aumentando. “Para nós, uma política fiscal mais folgada será mais do que compensada por efeitos de ‘crowding out’ na demanda privada, à medida que o país se aproxima de um cenário de insustentabilidade da dívida pública.”
Os investimentos (6,2%) e o consumo privado (3,5%) são os principais responsáveis pela expansão projetada em 2021.
Diário da Paraíba com Valor Investe