A legenda que vai surgir da fusão do PSL com o DEM deverá manejar R$458 milhões, sendo R$320 do Fundo Eleitoral, portanto, valores destinados à campanha, e R$138 milhões do Fundo Partidário. Esses valores são a soma dos recursos do PSL e do DEM. O primeiro terá R$199 milhões do Fundo Eleitoral e R$98 milhões do Fundo Partidário. O partido da fusão contará com R$121 milhões do Fundo Eleitoral do DEM e R$40 milhões do Fundo Partidário.
A segunda agremiação partidária com mais recursos será o PT: R$283 milhões, sendo R$201 milhões do Fundo Eleitoral e R$82 milhões do Fundo Partidário.
Na sequência, aparece o MDB, que contará com R$195 milhões, sendo R$148 milhões do Fundo Eleitoral e R$47 milhões do Fundo Partidário. O PSD disporá de R$189 milhões – R$139 milhões para financiamento das eleições e R$50 milhões para a organização da legenda. Já o PP receberá R$141 milhões para a campanha e R$47 milhões para as despesas partidárias (R$188 milhões).
Outros partidos que também terão campanha rica serão o PSDB, com R$181 milhões nos cofres (R$130 milhões do Fundo Eleitoral e R$51 milhões do Fundo Partidário); o PSB, com R$157milhões (R$100 do Fundo Eleitoral e R$47milhões do Fundo Partidário); o PL, com R$146 milhões (R$101 milhões do Fundo Eleitoral e R$45 milhões do Fundo Partidário); os Republicanos, com R$144 milhões (R$101 milhões do Fundo Eleitoral e R$43 milhões do Fundo Partidário), e o PDT, com R$143 milhões (R$103 milhões do Fundo Eleitoral e R$40 milhões do Fundo Partidário).
Na Paraíba, PSL e DEM são representados pelos deputados Julian Lemos e Efraim Filho; o MDB pelo senador Veneziano Vital do Rêgo; o PSD não tem deputado federal, mas é presidido regionalmente pelo ex-prefeito Romero Rodrigues; PP é representado pelo deputado Aguinaldo Ribeiro e a senadora Daniella Ribeiro; PSDB pelos deputados Pedro Cunha Lima, Ruy Carneiro e Edna Henrique; PSB pelo deputado Gervásio Filho; PL pelo deputado Wellington Roberto; Republicanos pelo deputado Hugo Mota e o PDT pelo deputado Damião Feliciano.
Blog Josival Pereira