Ofensivo como de costume, foi o Galo que partiu para cima, criando suas principais chances com Alonso, aos 15 do primeiro, e Arana, aos 11 do segundo. Mas foi o Rubro-Negro que, organizado em campo, deixou a pressão pela eliminação na Copa do Brasil para trás e comemorou: aos 25 da primeira etapa, Bruno Henrique deixou Michael na boa para marcar o único gol do jogo.
O segundo tempo começou como terminou o primeiro: com o Atlético buscando o empate e o Flamengo aguardando uma estocada em contra-ataque para matar a partida. Aos 11 minutos, Guilherme Arana assustou Diego Alves e parou no travessão. Aos 20, foi a vez de Everson se assustar e defender “de manchete” chute de longe de Everton Ribeiro.
Sem achar o gol, a ansiedade do Galo aumentou, que passou a errar passes fáceis e ter mais dificuldade de chegar na frente. Com estratégia diferente da habitual, o Rubro-Negro seguiu com as linhas baixas, fechadinho, sem dar espaços. O Atlético tentou até o fim, mas não deu – e, por pouco, ainda não sofreu o segundo, com Rodinei, que acertou uma bomba na trave.