Quem presidirá o julgamento do réu será a juíza auxiliar da unidade judiciária, Aylzia Fabiana Borges Carrilho. O réu foi pronunciado pela prática, em tese, de homicídio qualificado pelo motivo fútil e pela utilização de recurso que dificultou a defesa da vítima e por porte ilegal de arma.
O juiz, ao decidir pronunciar o réu, admite a imputação feita e a encaminha para julgamento perante o Tribunal do Júri. Isso ocorre quando ele se convence da materialidade do crime e de indícios suficientes de autoria ou de participação. Vale lembrar que o assassinato do taxista foi flagrado por câmera de segurança, a qual mostrou Gustavo Teixeira atirando contra o profissional.
No dia do crime do taxista, Gustavo Teixeira Correia estava sendo levado para casa por um motorista de transporte por aplicativo após passar por alguns bares. Ao chegar perto do seu destino, ele teria se irritado com o taxista que estava demorando para manobrar o próprio táxi.
De acordo com o coronel da Polícia Militar, Lívio Delgado, o suspeito teria reclamado com o taxista, que respondeu à reclamação com um xingamento. O homem, então, teria descido do carro e atirado seis vezes contra a vítima, fugindo a pé até chegar à própria casa. Ainda de acordo com a PM, no momento do crime, o suspeito estaria bêbado.
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