Segundo o site, a denúncia foi protocolada na Comissão de Ética da CBF e na Diretoria de Governança e Conformidade. A mulher teria relatado que os abusos foram praticados desde abril do ano passado e afirma ter provas de todas as acusações contra Caboclo.
Conforme o portal, o relato da mulher cita que o assédio ocorreu em viagens e em reuniões, que contavam com outros dirigentes da CBF. O presidente ainda teria perguntado se “ela se masturbava” e chegou a “forçá-la a comer um biscoito de cachorro, chamando-a de ‘cadela’”. Os abusos teriam ocorrido sempre que o líder da instituição “estava sob efeito de álcool”.
Caboclo não se manifestou sobre as acusações e a funcionária se afastou das funções por conta dos assédios, que já seriam de conhecimento interno há cerca de um mês e meio. (ANSA).
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