O projeto executivo frisava a necessidade das intervenções nessa sequência, já que as duas primeiras tinham o objetivo de diminuir a força das ondas. Isso não foi feito.
Reconhecendo ainda a importância de seguir o cronograma (quebra-mares, engorda e enrocamento), o TCE PB emitiu um alerta para que a PMJP cumprisse o cronograma das obras conforme o projeto executivo.
Apesar de ter pago pelo projeto e receber alerta do próprio TCE para cumprir o cronograma, Cartaxo licitou apenas o enrocamento (colocação de pedras no sopé da barreira). Essa obra foi licitada e executada pela empresa COMTERMICA que recebeu quase R$ 4 milhões.
Confira documento: