O petista teve a candidatura barrada pela Justiça Eleitoral com base na Lei da Ficha Limpa e tentava reverter a decisão que negou o seu registro.
“Não tenho dúvidas que se Ricardo fosse o mais votado, num cenário de Lula eleito, ele iria brigar por uma liminar na Justiça”, considerou.
Sobre a sua postura no Senado, Efraim, que era apoiador do presidente não reeleito Jair Bolsonaro (PL), garantiu que pretende adotar em seu mandato na oposição. “Vou me manter na oposição, com independência, mas no campo da oposição”, disse.