Conforme foi constatado pelo CRM-PB, os pacientes que chegam ao Centro de Saúde com gravidade, durante o dia, são encaminhados para outra unidade, pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Emergência (SAMU). “Tivemos que fazer a interdição ética porque uma unidade de saúde não pode funcionar sem médicos. É um problema sério que precisa ser resolvido para que a população seja assistida de forma digna”, afirmou o diretor de fiscalização do CRM-PB, Bruno Leandro de Souza.
A interdição ética teve início às 7h desta segunda-feira (01) e, desta forma, os médicos que atuam no centro de saúde, ficam impedidos de prestar seus serviços até que as inconformidades apontadas pelo CRM-PB sejam resolvidas.
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