De acordo com a PF, a ação é um novo desdobramento da “Operação Apáte”, deflagrada em março deste ano. Na ocasião, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão, sendo recolhidos diversos documentos que serviram de base para o processo de cancelamento de empresa de formação de vigilantes.
A PF afirma que a empresa falsificou em torno de 234 laudos psicotécnicos de alunos de cursos de vigilante e os inseriu em sistema da Polícia Federal para que fossem homologados. Até o momento, uma pessoa foi indiciada.
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