O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, escreveu em um artigo publicado no jornal The New York Times, na 3ª feira (31.mai.2022), que enviará armamentos avançados à Ucrânia para colocar o país na posição mais forte possível na mesa de negociações. Segundo o líder norte-americano, a guerra só terminará “por meio da diplomacia”. “É por isso que decidi que forneceremos aos ucranianos sistemas de foguetes e munições mais avançados que lhes permitirão atingir com mais precisão os principais alvos no campo de batalha na Ucrânia”, declarou.
O presidente norte-americano falou sobre enviar mísseis antitanque Javelin, mísseis antiaéreos Stinger, artilharia poderosa, sistemas de foguetes de precisão, radares, veículos aéreos não tripulados, helicópteros Mi-17 e munições.
Biden acrescentou que continuará cooperando com os países aliados dos EUA para o endurecimento de sanções econômicas à Rússia e o enfrentamento da crise alimentar global acentuada pela guerra. Também falou que vai ajudar os aliados a reduzirem a dependência dos combustíveis fósseis russos e acelerar a transição energéticas dos EUA para energia limpa.
Apesar de defender o reforço da Otan (Organização do Atlântico Norte) e o ingresso da Finlândia e da Suécia na organização, Biden afirmou que os países integrantes só se envolverão diretamente na guerra se forem atacados.
Poder 360