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Fim das autoescolas em 2023 foi CONFIRMADO? Confira!

A CNH (Carteira Nacional de Habilitação) pode ser considerada um dos documentos mais importantes para os brasileiros, já que é por meio da carteira que os cidadãos têm permissão legal para dirigir veículos.
O problema da CNH são as aspirações de milhares de brasileiros. No entanto, devido ao alto valor da conta, talvez você não consiga recuperar os documentos. Por isso, a fim de tornar a emissão de documentos mais fácil e conveniente, novos projetos foram elaborados.

Trata-se do Projeto de Lei 6485/2019, atualmente tramitado pelo Senado Federal, que propõe o encerramento da obrigatoriedade de frequentar a autoescola para emissão das CNHs das categorias A e B. O texto é escrito pela senadora Kátia Abreu.

Autoescola não será mais obrigatória para emitir a CNH?

Como já mencionado, a proposta foi criada com o objetivo de tornar não mais obrigatório que as escolas automobilísticas emitam CNH das categorias A e B. Segundo o senador, o projeto quer reduzir o custo do tratamento abusivo dos cidadãos em até 80%.

Além disso, segundo os autores da proposta, a emissão da CNH é inviável para muitos cidadãos, já que em alguns estados brasileiros o custo de obtenção de documentos ultrapassa R$ 3 mil, sendo que 80% desse valor é destinado a autoescolas.

Vale ressaltar que essa proposta continua demandando a realização de provas teóricas e práticas. No entanto, aprender sobre direções fica a critério do interessado, que também pode aprender a dirigir, por exemplo, com parentes.

Instrutor independente

A proposta também cria aulas de instrutores independentes que são forçosamente vinculadas ao Detran. Os especialistas podem oferecer aulas particulares para pessoas que querem aprender a dirigir com um profissional.

No entanto, existem vários critérios para se registrar como instrutor independente, incluindo:

Finalmente, o Comitê Constitucional e Judiciário analisará a movimentação do projeto de lei para examinar aspectos legais, legais e constitucionais e, se aprovado, seguirá para votação na Câmara dos Deputados.

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