O casal de paraibanos é acusado de crimes contra o sistema financeiro usando a Braiscompany como pirâmide financeira. Eles foram alvos de uma operação da Polícia Federal em fevereiro passado. Apesar dos mandados de prisão preventiva em aberto, eles não foram encontrados e seguem foragidos.
Para o deputado Júnior Mano, “é fundamental que os sócios administradores da Braiscompany sejam convocados para esclarecimentos perante esta CPI”.
“A presença dos mesmos é indispensável para que se possa investigar a fundo as práticas fraudulentas da empresa, bem como identificar outros envolvidos e adotar as medidas necessárias para reparar os prejuízos causados aos investidores e à sociedade como um todo”, diz o parlamentar cearense.
Já o carioca Áureo Ribeiro argumentou o crescimento incalculável de bens por parte dos investigados.
“Esse crescimento vertiginoso e a expectativa de expansão internacional, com promessas de altos rendimentos mensais, no entanto, transformou-se em suspeita de fraude e de ser uma pirâmide financeira. Nos últimos quatro anos, seus sócios movimentaram valores equivalentes a aproximadamente R$ 2 bilhões em criptoativos em contas vinculadas a seus nomes”, escreve o deputado.
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