Dos 5.470 atendimentos realizados pelo Procon de Campina Grande no período de janeiro a 31 de dezembro de 2019, cerca de 26% foram reclamações relativas a empresas de telefonia. Destas, a OI foi a campeã com 13,3% das reclamações, seguida pela TIM com 4,5% e a Telefônica do Brasil com 4,1%.
Má prestação do serviço, cobrança indevida nas faturas, multas altas quando da desistência ou cancelamento do plano ou da linha, são as principais reclamações contra as empresas de telefonia, segundo o Relatório Anual de Atividades 2019 publicado nesta segunda-feira, 6, pelo Procon de Campina Grande.
Além da telefonia, houve também 692 reclamações contra bancos, 349 relacionadas a cursos e treinamentos, e 212 para serviços públicos.
O documento aponta também que devido ao trabalho de modernização do órgão, tanto na parte instrumental quanto nas práticas administrativas, o trabalho desenvolvido em 2019 trouxe uma economia aproximada de R$ 5,4 milhões de reais para o judiciário. Rivaldo Rodrigues, coordenador executivo do Procon Municipal explica que houve essa economia porque cerca de 3.252 ações foram solucionadas no âmbito do Procon e não viraram processos judiciais.
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