“Sabemos que o destino de cada um é esse, mas nós, seres humanos, não estamos preparados para a morte, e principalmente quando se trata de um jovem, na flor da idade. Um cara que estudou muito, que se preparou, que se capacitou e, que por seus méritos, seus talentos e sua competência, conquistou espaços importantes”, frisou.
Hervázio ainda destacou a função importante de assessoramento prestado por Guilherme de Castro aos deputados estaduais. “Ele era hoje o cérebro da Assembleia, prestava assessoria, sem remuneração, a todos os 36 parlamentares, a todas as bancadas. Guilherme, não é porque morreu, mas era uma unanimidade entre todos os funcionários e todos os servidores. Ele deixa uma lacuna impreenchível, e deixa todos nós consternados. É uma perda irreparável para Assembleia”, frisou.
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