A previsão é de que o governador João Azevêdo, gestores da Saúde, Educação e Vigilância Sanitária, além do Procurador Geral do Estado, o advogado Fábio Andrade, avaliem o cenário da doença no estado e tracem metas principalmente por conta do feriado de Carnaval que ocorrerá durante a vigência do referido decreto.
A hipótese mais debatida é que o ponto facultativo referente ao referido feriado seja cancelado para desestimular a realização de festas sem o ‘feriadão’.
Também deve ser discutida e confirmada a obrigatoriedade do passaporte da vacina em todas as escolas, sejam elas da rede privada ou pública.
Tanto o ponto facultativo quanto o passaporte da vacina são recomendações dos Ministérios Públicos em notas conjuntas aos Ministérios Públicos Federal, do Trabalho e do Estado da Paraíba.
De acordo com o secretário de Saúde, Geraldo Medeiros, três indicadores são analisados para emissão dos decretos: número diário de óbitos, número diário de novos casos da doença, além da taxa de letalidade juntamente com a taxa de transmissibilidade.
“Temos um grave contaminação no estado e há uma tendência de adotar medidas para evitar aglomeração”, pontuou em entrevista à TV Cabo Branco.
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