De acordo com os autos, existiu um conluio criminoso com o objetivo de assassinar Clodoaldo Oliveira Pessoa Filho. O que foi concretizado. O corpo da vítima foi encontrado na manhã do dia 17 de julho de 2018, nas terras da Fazenda Mumbaba, nas proximidades do Assentamento Arcanjo Belarmino, do Movimento Sem-Terra (MST). Ainda segundo o processo, há um segundo suspeito de ter participado do homicídio.
Narra a denúncia do Ministério Público que no dia 10 de julho de 2018 a vítima saiu de casa, com objetivo de vender uma motocicleta Honda/Bros, tendo entrado em contato com sua esposa por volta das 15h, informando que já havia vendido a motocicleta e iria retornar à sua residência. Nos autos, há a informação que a última vez que a Clodoaldo Oliveira realizou a visualização no aplicativo de mensagens WhatsApp foi por volta das 21h45, não havendo mais contato com a família.
O corpo da vítima foi encontrado em avançado estado de putrefação, em um local corriqueiramente utilizado para desova de cadáveres, em Pedras de Fogo. Com o andamento das investigações, o celular da vítima foi encontrado com um rapaz. Segundo as declarações dele, a sua participação se restringiu a realizar serviços de transporte alternativo para a vítima e réu, tendo posteriormente comprado o celular das mãos do outro suspeito.
O réu havia tomado rumo ignorado em novembro de 2018, quando o receptador do celular foi preso temporariamente em Pedras de Fogo, tendo sua prisão convertida em preventiva posteriormente.
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