A Justiça também ordenou restrições judiciais sobre veículos do casal e da empresa sediada em Campina Grande. A decisão ainda estabeleceu prazo de 15 dias para réus se apresentarem à Justiça paraibana.
No processo, o MPPB cita que a Braiscompany fracassou, “como muitas outras que emergiram das profundezas do mercado de capitais nos últimos anos, foi envolvida em escândalos policialescos por possível prática do pichardismo, ou, na expressão mais comum, de pirâmide financeira”.
“A atuação do Ministério Público da Paraíba é na área cível, e consiste em descortinar o funcionamento dessa empresa, que possui um modelo de negócios turvo envolvendo criptomoedas, bem como a reparação dos eventuais danos causados aos consumidores investidores e aos interesses coletivos. Continuaremos investigando e tomando as medidas judiciais que se mostrarem necessárias no decorrer do processo”, afirmou Romualdo Dias.
Na Justiça Federal
A Operação Halving da Polícia Federal divulgou, nesta sexta-feira (17), os bens apreendidos durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão, em João Pessoa, Campina Grande e São Paulo. Veja a lista:
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