Pedro Alves Cabral (Dão), Ricardo Alves Araújo (Ricardo), Manoel Messias Alves (Cula), Francisco Ramon Carreiro (Ramon) e José Francisco Cabral (Miguel) estavam presos na Colônia Penal Agrícola desde o último dia 21 de julho.
Para libertar os investigados, a magistrada levou em conta o tempo que eles estavam presos sem que houvesse interrogatório em audiência.
“Os autos aguardam a realização de audiência de continuação para o ano de 2022, não havendo a defesa dado causa ao adiamento do ato. É bem verdade que a prisão dos réus se deram para a garantia da ordem pública e deu também para garantia da ordem pública e para assegurar a aplicação da lei penal, contudo, manter a pessoa presa por alongado tempo sem que haja previsão para se findar a instrução é desproporcional”.
O pedido de de revogação das prisões foi feito pelos advogados Ozael Fernandes, Abdon Lopes, João Estrela, Policarpo Dantas e Ítalo Estevam. O Ministério Público também opinou pela liberdade dos suspeitos.
Nos anos da década de 1990 “Rodrigo Abreu” trabalhou em emissoras de rádio das cidade de Sousa e Cajazeiras.
Ano passado a polícia apurou que ele dirigia um veículo modelo Línea de cor preta e placas QFB 5H50 quando bateu na traseira de uma motocicleta de cor vermelha e ocupada por quatro pessoas. Apenas o garotinho Raimundo Nonato Silva Lima, de quatro anos de idade, escapou no acidente.
Na data do fato o taxista residia em Cajazeiras.
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