Guilherme Maluff, advogado de defesa, disse que o STJ entendeu que “a prisão era desnecessária”. “Não estavam presentes os requisitos necessários da prisão preventiva. E se trata de uma reafirmação do que defendemos durante todo o processo. O delegado Osvaldo não oferecia qualquer risco à sociedade sergipana”, explicou.
Além do delegado Osvaldo Resende Neto, o policial civil José Alonso Santana e o militar Gilvan Moraes de Oliveira também são investigados. Eles se tornaram réus em abril, quando a Justiça recebeu a denúncia do Ministério Público da Paraíba (MPPB).
Com informações do g1