Bruno Farias esclareceu que a primeira-dama Lauremilia Lucena, assim como todas as ex-primeiras-damas da Capital, ocupa uma função voluntária de acompanhamento do trabalho social da administração pública. “É preciso desmistificar a mentira que vem sendo contada de que Lauremilia ocupa uma super secretaria, ela não foi nomeada para qualquer cargo da Prefeitura. Assim como outras primeiras-damas, ela exerce uma função voluntária, sem receber um centavo de real pelas ações de assistência social que promove ou coordena em nosso município”, explicou.
Sobre a nomeação de Janine Lucena para o cargo de secretária-executiva da Saúde, o líder da situação reforçou que o ato está amparado na Súmula Vinculante 13, portanto, “não há que se falar em favorecimento pessoal”.
“Mais uma vez eu faço a defesa da qualificação de Janine, que – além de ser referência de integridade, decência, sensibilidade, olhar humano, seriedade e compromisso com as pessoas – traz consigo uma bagagem, na iniciativa privada, de experiências bem-sucedidas, de empreendimentos exitosos em nossa cidade, graças sobretudo à sua visão administrativa, à sua capacidade de gerir, de planejar, de organizar, de estabelecer metas e atingi-las, de oferecer serviços de qualidade aos seus clientes”, defendeu Bruno Farias.
De acordo com o parlamentar, o que mais falta na saúde da Capital é quem tenha uma visão mais profissional da administração pública. “Não é de agora que falta à Saúde de nossa cidade quem tenha capacidade de gestão, quem saiba planejar, quem tenha vontade de oferecer serviços de saúde de qualidade, eficientes, para a população que mais precisa: os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Essa capacidade de gestão Janine tem de sobra”, garantiu.
O líder do Governo acredita que a nomeação política de Janine Lucena vai permitir que ações basilares da administração pública sejam implementadas na gestão da saúde da Capital.
“Com esse ato político, o prefeito Cícero Lucena revela sua vontade de resolver problemas históricos, que fazem a saúde da nossa Capital ser há muitos anos doente. A decisão política é muito clara: resgatar esse paciente”, concluiu Bruno Farias.
Secom CMJP