O titular do MEC foi alvo de pressão após admitir que, na liberação de verbas para ações na educação, o governo Jair Bolsonaro prioriza prefeituras com pedidos intermediados por dois pastores – Gilmar Santos e Arilton Moura.
O procurador-geral da República, Augusto Aras, havia pedido a abertura de inquérito para investigar o ministro.
Diário da Paraíba