De acordo com a Polícia Civil, a vítima estava deitada de bruços em cima da cama e já sem vida.
O companheiro da vítima disse que a mulher faleceu de morte natural durante a madrugada, mas a família contesta a versão e afirma que Maria do Socorro foi assassinada e o suspeito de ter cometido o crime é o homem com quem ela vivia há cerca de seis anos.
Conforme a sobrinha da vítima, Sidneya das Graças, embora o companheiro tenha dito que a tia dela morreu durante a madrugada, o homem só comunicou sobre a morte cerca de seis horas depois.
Além disso, a sobrinha disse ainda ao Notícia Paraíba que o relacionamento da tia com o homem sempre foi bastante conturbado, já que ele seria uma pessoa bastante violenta e eram constantes as agressões sofridas por Maria do Socorro.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e a Polícia Civil foram acionados pela agente de saúde e segundo a perícia, a vítima havia morrido há mais de seis horas, conforme a família afirmou.
Sidneya falou também que a tia era pensionista e recebia cerca de R$ 10 mil por mês. Além disso, a vítima era herdeira de uma granja avaliada em mais de R$ 12 milhões e para os familiares, o companheiro a matou por dinheiro e com a intenção de se apropriar dos bens da mulher.
O suspeito foi levado para a Central de Polícia prestou depoimento e foi liberado sobre protesto da familia. O caso será investigado.
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