“Eu estou tranquilo. O grande mau que existia nessa relação espúria, que era dos codificados, eu como governador acabei e não posso ser punido por isso”, destacou Azevêdo.
Segundo o governador, o TCE não levou em consideração os gastos relacionados à saúde com o pagamento de servidores codificados, como médicos e enfermeiros.
“Nós vamos recorrer. Desde 1983 existiam codificados e durante 30 anos todos governadores tiveram contas aprovadas. Só a partir de 2016, por uma resolução que passou a exigir mais publicidade [nesses gastos]. Não há transparência maior que o site do TCE, e os dados estão lá”, destacou.
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