Os últimos fatos nos bastidores do Botafogo, maior e melhor time de futebol profissional de João Pessoa, expõe a agonia injusta vivida pelo atual presidente Sérgio Meira por conta de ódio injustificável do ex-diretor Breno Morais, simplesmente porque como rico e importante contribuinte do time se acha e quer ser o Lampião do Botafogo. Não há espaço para este tipo de procedimento.
Vamos combinar: o Botafogo precisa de todos, inclusive de Breno, mas nem ele nem ninguém vai impor modo grosseiro e inaceitável pelo simples fato de conviver com a práxis moderna de dirigentes, como faz o presidente Sérgio Meira, ético e moderno como nunca havia existido.
O fato é que o líder de importância reconhecida anda afetado pela arrogância e grosseria de Breno a merecer repúdio intenso pela brutalidade que lhe conceitua a merecer reprovação da diretoria, apesar de sua reconhecida contribuição.
Todos os botafoguenses repudiam a brutalidade do ex-diretor, que precisa ser reconhecido pela sua contribuição pessoal ao clube, mas nem por isso pode e deve se impor como insuportável ser humano ao agredir e deixar de respeitar aos que têm postura diferente do que ele pensa.
Abaixo a agressão absurda!
O PORTAL WSCOM obteve depoimento exclusivo do ético e atual presidente:
O DEPOIMENTO HONESTO DE SÉRGIO
“A minha vida sempre foi pautada na responsabilidade, respeito ao próximo e a dedicação a minha família. Por 35 anos fui funcionário da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, onde conquistei vários cargos e muitos amigos, inclusive fui presidente da Associação da CAIXA, por três mandatos, e com a ajuda de um grupo de diretores, transformamos a imagem e as atividades daquela associação, que serve de exemplo para as demais do Brasil e serve também a sociedade pessoense, quando disponibiliza sua sede para atividades sociais e esportivas.
Como torcedor do Botafogo, sempre participei ativamente na condição conselheiro e diretor. Não tinha como objetivo ser presidente.
Devido a operação cartola, e o impedimento da reeleição de Zezinho do Botafogo, fui “pressionado” para ser o candidato e então assumi o clube em pleno olho do furacão da operação cartola.
Assumi em 01.11.2018 com mandato até 31.10.2020.
Há um ano, por implementar o meu estilo de gestão, começou o desentendimento com Breno Morais. Declarou-se oposição ferrenha, nada demais. Mas transformou-se em um obsessivo perseguidor, pregando mentiras e tentando colocar em dúvidas a minha idoneidade.
Sérgio Meira
Administrador
Especialização em Marketing e Gestão de Pessoas.
Por Walter Santos com Wscom
