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Opinião: Refiliação de João ao PSB demonstrou força política e popular

O ato de refiliação do governador João Azevêdo demonstrou força política e popular. Isso precisa ser reconhecido e quem pregar diferente disso é pura dor de cotovelo. Ponto.

 

O evento demonstrou força política pelo fato notório e perceptível a quilômetros de distância que foi reunir em plena quinta-feira, as estrelas do partido em nível regional e nacional. Governador de Pernambuco, Paulo Câmara; prefeito de Recife, João Campos; os deputados federais pelo PSB Alessandro Molon (RJ), Lídice da Mata (BA), Camilo Capiberibe (AP) e Denis Bezerra (CE). Além destes que estiveram de forma presencial, o governador do Espírito Santo e secretário geral da executiva nacional do PSB, Renato Casagrande; a presidente nacional do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos; O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e o presidente nacional do Partido Verde (PV), José Luiz Penna, enviaram vídeos saudando o retorno de João ao PSB.

 

Além das figuras nacionais, toda bancada de sustentação na ALPB, marcaram presença capitaneados pelo presidente Adriano Galdino; quatro deputados federais, e dezenas de prefeitos.

 

A força popular foi dada por movimentos populares bastante representativos da sociedade. Representantes da comunidade LGBT; do movimento de atingidos por barragem; do MST; Movimento de Luta por Moradia; Associação de Pessoas com Deficiência; Negritude; Juventude; além de presença marcante de movimentos do Partido dos Trabalhadores.

 

A ausência sentida foi de membros do PP, num claro recado de insatisfação com os últimos movimentos políticos, porém, quem joga parado, precisa entender o risco que correr num segmento em que os movimentos são fundamentais.

 

Em suma, João demorou a se mexer, mas mexeu bem.

 

Vareque Oliveira

Diário da Paraíba

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