De acordo com o religioso, foi constatado um desfalque de R$ 15 milhões nas contas do hospital.
Desde que o assunto veio à tona, Egídio Carvalho foi afastado da direção do hospital e das funções como pároco na Arquidiocese da Paraíba. Ele também foi alvo de uma operação do Gaeco, do Ministério Público, onde ficou constatada uma série de supostas irregularidades na unidade. “Padre Egídio não agiu sozinho, é impossível uma pessoa ter feito isso sem ter apoio de ninguém”, disse.
Padre George Batista disse ainda que hoje o hospital tem uma dívida muito alta para pagar, inclusive fruto de um empréstimo feito em nome da instituição.
Ele chegou a dizer que apenas um apartamento atribuído ao padre Egídio saldaria a dívida da instituição. “Só um apartamento desses paga toda a minha dívida”, explicou.
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