A operação contou com a participação 44 policiais que cumpriram 11 mandados de busca e apreensão expedidos pela 4ª Vara da Justiça Federal de Campina Grande, nos municípios de Barra de Santa Rosa, Nova Palmeira, Algodão da Jandaíra e Campina Grande, todos na Paraíba.
O nome da operação remete a um objeto que comumente é localizado no interior das pirâmides.
A investigação iniciou quando a Polícia Federal em Campina Grande, recebeu notícia de crime relacionada a prática de conduta popularmente conhecida por pirâmide financeira, e que estaria sendo praticada, principalmente, no município de Barra de Santa Rosa/PB.
Segundo restou apurado, o esquema criminoso consistia na oferta pública de rendimentos mensais extraordinários para investidores que aplicassem recursos em operações no mercado de apostas esportivas. A atividade teria perdurado entre os anos de 2020 a 2022, quando então por desavença entre os sócios, teria sido encerrada sem o ressarcimento dos prejuízos causados as pessoas que aportaram recursos.
Os investigados responderão pelos crimes de emissão de valor mobiliário sem prévio registro junto à Comissão de Valores Mobiliários, operar sem autorização Instituição Financeira, Associação Criminosa e Estelionato podendo as penas chegarem a até 20 anos de reclusão.
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