Na ocasião, o prefeito Cícero Lucena destacou a importância da parceria da Prefeitura com o Hospital Laureano, por estarem atendendo a uma necessidade da população de João Pessoa e cidades circunvizinhas. “Hoje é um dia muito feliz porque fizemos o primeiro exame de cintilografia, procedimento este que tem uma demanda muito grande e o SUS não realizava. Vamos contemplar, inclusive, mais de 40 municípios que são regulados por João Pessoa”, afirmou.
“Este exame vai nos permitir uma melhor qualidade de diagnóstico e também a sugestão do tratamento a ser adotado. Isso mostra que o poder público está agindo com responsabilidade, mas também com o coração e preocupação de se colocar no lugar daqueles que precisam. Com fé em Deus e com este diagnóstico, nós vamos melhorar e salvar vidas”, ressaltou o prefeito.
Para o secretário municipal de Saúde, Luis Ferreira, a oferta dos exames de cintilografia representa uma grande conquista para o acompanhamento dos pacientes oncológicos do SUS em João Pessoa e regiões vizinhas. “Estamos oferecendo um equipamento de última geração só utilizado nos melhores centros de tratamento de oncologia do Brasil. É um equipamento que estava parado por falta de habilitação, mas a sensibilidade do prefeito Cícero Lucena fez com que fosse habilitado para servir aos pacientes do SUS”, disse.
O primeiro paciente do SUS, em João Pessoa, a ser contemplado com a realização do exame de cintilografia foi Alberto Alexandre da Silva, de 57 anos. “Eu estou muito agradecido a Deus, à Prefeitura e ao hospital por esta oportunidade de melhorar o acompanhamento do meu tratamento e aumentar as minhas chances de cura”, comemorou.
Cintilografia – É um procedimento diagnóstico por imagem na especialidade de medicina nuclear, realizado através de aplicação intravenosa ou oral de fármaco radioativo. “A partir da biodistribuição do fármaco, é possível identificar algumas patologias e auxiliar num diagnóstico mais preciso. Podem ser identificados cânceres, doenças do coração, insuficiência renal, problemas com glândula salivar e outras patologias”, explicou Joelan Ângelo, físico nuclear do Hospital Napoleão Laureano.
Secom JP
Fotos- Iracema Almeida