Ele estava foragido no município de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, onde foi capturado por policiais da Delegacia de Homicídios e Entorpecentes (DHE) de Patos e da Polícia Civil gaúcha.
No dia do crime, Renata foi levada em um carro por dois homens e morta a golpes de faca. Após cinco meses de investigação, a Polícia Civil prendeu o primeiro envolvido no caso, que já foi sentenciado a uma pena de 19 anos de prisão pelo delito. O segundo criminoso fugiu da Paraíba.
“No entanto, nós continuamos com as investigações e conseguimos detectar o paradeiro dessa pessoa no Rio Grande do Sul. Fizemos contato com a Polícia Civil gaúcha, que nos deu apoio na captura desse foragido. A Secretaria da Segurança e da Defesa Social da Paraíba nos garantiu a logística em tempo hábil, culminando no desfecho positivo dessa operação”, disse o delegado Afrânio Brito, que está no Rio Grande do Sul com a sua equipe.
À época dos fatos, o crime causou grande repercussão em toda a Paraíba, pelo aspecto discriminatório que acabou contribuindo para o cometimento do delito. “Já mostramos outras vezes que, quando em casos com mais de um envolvido, a prisão de apenas um deles não nos faz parar. A Polícia Civil não sossega enquanto capturar todos eles”, enfatizou o delegado.
Repercussão nacional
A fuga deste segundo investigado chegou a ser noticiada no programa ‘Linha Direta’, da TV Globo, no dia 1º de junho deste ano.
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