O grupo é suspeito de envolvimento nos crimes contra o sistema financeiro praticados pela companhia e contra o mercado de capitais. As operações eram administradas pelos sócios da empresa especializada em criptoativos, com sede se localizava na cidade Campina Grande.
Antônio Neto Ais e Fabrícia Ais, responsáveis pela companhia, seguem foragidos. A identificação dos presos, no entanto, não foi divulgada pela PF. Vale lembrar que os nomes de Antônio e Fabrícia estão inclusos na difusão vermelha da Interpol, Organização Internacional de Polícia Criminal.
Paraiba247