“Assistimos com indignação aos fatos ocorridos em Umbaúba envolvendo policiais rodoviários federais que resultou na morte do senhor Genivaldo de Jesus Santos. Os procedimentos vistos durante a ação não estão de acordo com as diretrizes em cursos e manuais da nossa instituição.
A ocorrência dessa última quarta-feira e a morte recente de dois PRFs no Ceará implicou na avaliação interna dos padrões de abordagens. Afirmo que já estamos estudando os nossos procedimentos de formação de aperfeiçoamento e operacionais para ajustar o que for necessário para prestar um serviço de excelência”, disse o coordenador- geral de comunicação institucional da PRF, Marco Territo.
Ainda de acordo com ele, a PRF está colaborando com as investigações: “A instituição não compactua com qualquer afronta aos direitos humanos”.
Genivaldo Santos morreu asfixiado na última quarta-feira. O homem de 38 anos foi imobilizado por agentes da Polícia Rodoviária Federal, colocado no camburão e asfixiado, após ser obrigado a respirar gás lacrimogêneo.
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