PSL vive clima de rebelião e ameaça de debandada no Congresso

No próximo dia 7, completa-se um ano que o partido do presidente Jair Bolsonaro (PSL) saiu das urnas na condição de segunda maior bancada eleita na Câmara, deixando para trás um passado de mais de duas décadas de inexpressividade política. Façanha coroada três semanas depois com a histórica eleição de Bolsonaro para o cargo máximo da República. Mas, ao contrário do que se poderia pensar, o PSL não está para comemorações.

Brigas internas por espaço político, articulações para derrubar seu presidente, contrariedade com os rumos das eleições municipais, cobrança de cargos, racha entre calouros e veteranos e até ameaça de debandada. Esse é o clima no partido do presidente no Congresso. “Ninguém está satisfeito”, resumiu ao Congresso em Foco um deputado que corre atrás de assinaturas para tentar antecipar a convenção nacional e discutir o futuro do partido. “Outras listas estão circulando”, ressaltou, pedindo para não ter o nome revelado.

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Diário da Paraíba