“Não temos mais fé de receber o abono de acordo como manda a Lei, depois de informações de que só iríamos receber R$ 1.500”, afirmou um profissional da educação, que tem direito ao rateio e que pediu para não ter seu nome divulgado devido a represálias. “Como pode em uma sobra de mais de 5 milhoes dividida para 400 funcionários a conta ser essa? Sr. Prefeito, Sr procurador, sr secretário de administração e finanças, onde está esse dinheiro?”, acrescentou.
O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Lucena (Sintramul), apesar dos insistentes apelos para participar dos estudos da divisão dos valores, tem ficado de fora, conforme admitiu a presidente da entidade, Dilma Inácio. A entidade aguarda até esta sexta-feira (14) o encaminhamento dos fatos e, a partir da próxima segunda-feira já admite uma reunião com o procurador da prefeitura, Rogério Falcão e representantes das Secretarias de Administração e Finanças.
Blog do Marcos Lima