Segundo o Estadão, em conversa do dia 25 de março, Bruno Lopez, o “BL”, apontado como chefe da quadrilha, questiona Santos se “vai rolar mesmo o escanteio”, em referência a uma suposta fraude em um tiro de canto para o Treze. Em resposta, Rodrigo diz garantir “o jogo todo” e não apenas a cobrança de escanteio. No dia seguinte, o São Paulo Crystal foi derrotado por 1 a 0, depois de empatar a partida de ida por 1 a 1.
Rodrigo diz na conversa com BL que os jogadores do São Paulo Crystal já teriam recebido contatos de outros apostadores para perderem a partida deliberadamente. Segundo ele, a derrota já estaria “facilitada” e Bruno deveria transferir uma quantia, após o jogo, para um intermediário, que seria um jogador cuja identidade não foi revelada no inquérito. BL demonstra receio no esquema e cita prejuízos em manipulações recentes.
As investigações do MP indicam que a manipulação no Campeonato Paraibano era algo recorrente. Zildo Peixoto Neto, um dos apostadores envolvidos no esquema, afirmou, em depoimento, que a quadrilha havia investido cerca de R$ 30 mil em fevereiro. Bruno comandava quais apostas seriam feitas na competição.
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