Guaranho chegou a ser internado em uma unidade de terapia intensiva (UTI), mas não resistiu.
De acordo com relatos de pessoas que estavam na festa com tema do PT, quando o policial penal chegou ao evento que ocorria na Associação Recreativa Esportiva Segurança Física Itaipu (Aresfi), aos gritos de “Bolsonaro” e “mito”, a mulher e o bebê dele estavam do lado de fora do local, em um carro — a família dele não havia sido convidada. Em seguida, Marcelo e outros participantes pediram que ele se retirasse do local.
Nesse momento, a mulher do agente penitenciário gritava desesperadamente e pedia para ir embora da festa. Ele saiu, mas prometeu voltar.
Após a saída do agente, o petista desconfiou de que o agente voltaria armado e também buscou sua arma, que estava guardada no carro. Ao voltar para a festa, Guaranho chegou atirando no guarda municipal, que reagiu. Ambos foram socorridos e levados para o hospital, mas não resistiram aos ferimentos.
A Polícia Civil pediu imagens das câmeras de monitoramento e as armas usadas na troca de tiros para perícia.
G1