Tiro que matou mulher no bairro de Jaguaribe pode ter sido acidental, diz delegado

O delegado Ademir Fernandes, responsável pela investigação da morte da garçonete Luana Estefany, de 29 anos disse no início da tarde desta quinta-feira (9), que o tiro disparo pode ter sido acidental. Luana morreu na noite desta quarta-feira (8), após ser atingida por um tiro no peito, no bairro de Jaguaribe, em João Pessoa.

De acordo com o delegado, Luana estava na Rua Primeiro de Maio, nas imediações do Instituto Federal da Paraíba (IFPB), com um casal de amigos. O homem é um ex-presidiário identificado como Iago Araújo Albuquerque Torres, de 27 anos estava armado e de acordo com o delegado a arma deve ter disparado acidentalmente.

Ainda de acordo com as investigações Iago e a namorada pegaram carona com um outro casal para socorrer Luana até o Hospital de Trauma de João Pessoa. O motorista do veículo informou a polícia que eles permaneceram no hospital por cerca de 20 minutos no hospital até chegar a notícia da morte de Luana.

O motorista informou ainda que Iago pediu para que ele pudesse deixar ele e a namorada na Lagoa e em seguida o motorista seguiu para contar a família sobre a morte de Luana.

Iago teria no carro lamentado o ocorrido e se mostrou bastante preocupado com o tiro em Luana que era sua amiga de infância.

O delegado afirmou que Iago não possui porte legal de arma e deve responder por homicídio culposo. Iago já responde em liberdade por um crime de homicídio no ano de 2018 na praia do Seixas.

O caso segue sendo investigado.

Diário da Paraíba com ClickPB