Segundo a promotora de Justiça Jovana Tabosa, a Vigilância Sanitária notificou a direção do hospital para providenciar, em 24 horas, a manutenção corretiva nas válvulas de saída de gases medicinais. Após a manutenção, haverá o lacre e a interdição do local. A Vigilância também notificou para que seja feita uma análise dos efluentes próximos a área amarela e nos demais pontos da unidade hospitalar.
De acordo com a promotora, a área amarela abrigava quatro leitos de unidade semi-intensiva, cujos pacientes já foram realocados para outro setor do hospital. O CRM informou que, como já houve a realocação para local onde os pacientes dispõem de suporte adequado, não haverá prejuízos para a atuação médica.
O Corpo de Bombeiros constatou a falta de projeto de combate a incêndio e de alarme.
Segundo a direção do Arlinda Marques, no prazo de 90 dias, o hospital vai mudar para outro edifício, para que o prédio seja reformado.
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