Após perder pensão de R$ 100 mil, Zilu quer R$ 15 milhões de Zezé Di Camargo

Até o ano passado, Zilu recebia mensalmente uma pensão alimentícia de R$ 100 mil. A mesma quantia, no entanto, vem sendo depositada todo mês na conta de Zilu, mas é referente a um outro acordo que ela fez com Zezé para receber em dinheiro a parte dela da fazenda “É o amor“, localizada em Goiânia e adquirida quando eles eram casados.

R$ 3,6 milhões parcelados em 20 vezes

Segundo o advogado de Zezé, o sertanejo e a ex-mulher fizeram um acordo na época da partilha de bens em que Zilu ficaria com alguns imóveis e uma quantia de R$ 3,6 milhões referentes à parte dela na famosa fazenda. Essa quantia seria paga em 20 parcelas de R$ 100 mil. A última parte desse montante será depositada agora em setembro. Após isso, Zilu não receberá mais dinheiro do ex-marido.

Quando ocorreu o divórcio, foi acordado entre eles que Zilu receberia uma pensão alimentícia de R$ 100 mil, até que alguma empresa deles desse lucro. Chegou um certo momento que eles venderam uma porcentagem da empresa, que já daria até mais que os R$ 100 mil por mês para ela. A partir desse momento, Zezé não era mais obrigado a pagar pensão e foi continuando a pagar, até que ela entrou com o processo no final de 2018. A pensão alimentícia acabou no ano passado. Já os R$ 100 mil que ela está recebendo por mês é do acordo referente aos bens da partilha. A última parcela desse valor será paga em setembro deste ano“, explicou o advogado Cesar Miano, afirmando que Zilu assinou o documento na frente dos filhos dizendo que não teria mais pensão desde que alguma empresa dos dois desse lucro para ela.

Zilu, no entanto, briga na Justiça para receber mais R$ 15 milhões da partilha de bens e também a ter direito a cachês de shows e projetos que o sertanejo realizou após o divórcio. No ano passado, ela entrou com uma segunda ação contra Zezé pedindo a anulação de todos os acordos que os dois fizeram. Ela alega ter sido vítima de ameaça e golpe na hora de assinar o que foi acordado. Esse pedido também foi negado pela Justiça, que entendeu que Zilu não tem provas válidas suficientes que embasassem as acusações. Zilu alega, por exemplo, que a assinatura que está no acordo não é dela. A ação cabe o recurso de apelação, porém, Zilu não pode produzir novas provas no processo.