Quis leitinho: mendigo detalha sexo em vídeo novo e proibido
A história que, até então, representava um caso de polícia passou a ganhar características parecidas as de um conto erótico. A trama envolve paixão, mazelas sociais, saúde mental, violência, traição e machismo. O desfecho parece estar longe, mas a cada dia um trecho escrito indica os possíveis rumos que o caso envolvendo um morador de rua do Distrito Federal, que se relacionou sexualmente com a esposa de um personal trainer, pode chegar.
O caso, como devem lembrar, aconteceu no último dia 9, em Planaltina (Distrito Federal). Câmeras de segurança registraram quando o personal Eduardo Alves, 31, encontra a esposa, cujo nome será preservado, junto com o homem em situação de rua dentro do carro. Enfurecido, ele espanca o sem-teto. O caso é investigado pela polícia.
O morador de rua é Gilvaldo Alves, de 48 anos, que após receber alta do hospital foi encaminhado para um abrigo distante do local da agressão. Nos últimos dias, ele foi entrevistado por diversos veículos de comunicação e relatou o que aconteceu naquela noite, com a mulher.
Uma das entrevistas foi concedida à TV Bandeirantes. Porém um trecho do vídeo vazou antes da edição ser finalizada e nele Gilvado relatou com riqueza de detalhes como foi a relação sexual com a companheira do personal trainer. A Band emitiu nota repudiando o vazamento do material e informou que abriu uma investigação interna para averiguar o caso.
“Sobre o vídeo que circula na internet de uma entrevista do morador de rua que foi espancado por um personal trainer que o acusa de ter abusado sexualmente de sua esposa, a Band esclarece que essa entrevista não foi ao ar. Trata-se de um trecho de uma gravação que vazou do sistema interno da emissora de maneira ilegal e mal intencionada”, diz a nota.
O conteúdo apresenta o relato com palavras obscenas. Num trecho, o morador de rua diz que ofereceu “leitinho” para a mulher. Descreve o sexo oral e afirma que fez a mulher ter três orgasmos durante o sexo. “Foi maravilhoso!”, definiu.
Gilvado pontuou ainda que percorreu as zonas erógenas do corpo da mulher. As áreas erógenas são partes do corpo que podem funcionar como “gatilhos” para o prazer e a excitação sexual.
Metrópoles/Léo Dias