Viúva de José Maranhão fala sobre o momento da morte do senador
A missa de corpo presente do senador José Maranhão (MDB) aconteceu às 9h, na Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição, no município de Araruna, no Brejo da Paraíba. Na cerimônia religiosa, familiares, amigos e moradores da cidade se despediram do político, que morreu nessa terça-feira (9), após 72 dias em tratamento de complicações causadas pela Covid-19. O enterro será realizado no cemitério de Araruna. Foi da família a decisão pelo sepultamento na cidade onde nasceu. A viúva, a desembargadora Maria de Fátima Bezerra, revelou os dois motivos da escolha e falou sobre os últimos momentos de vida do marido.
“Ele está no meu coração e não vai sair nunca. São 50 anos. Um homem como Maranhão era tão carismático com todos, imagine com a mulher dele?”, Declarou a viúva momentos antes da cerimônia religiosa.
Sobre o sepultamento – A desembargadora Maria de Fátima afirmou o assunto nunca foi discutido entre o casal. “Meu marido sempre planejada o futuro. Nunca falamos sobre esse assunto”, disse em entrevista antes do início da missa.
Os dois motivos sobre o local do sepultamento foram explicados como, “aqui é a terra natal dele, bem como, estão os restos mortais dos que o antecederam, o pai e a mãe. Outro motivo foi para atender o pedido de familiares, como os sobrinhos, nascidos em Araruna”
Sobre o sepultamento – A desembargadora Maria de Fátima afirmou o assunto nunca foi discutido entre o casal. “Meu marido sempre planejada o futuro. Nunca falamos sobre esse assunto”, disse em entrevista antes do início da missa.
Os dois motivos sobre o local do sepultamento foram explicados como, “aqui é a terra natal dele, bem como, estão os restos mortais dos que o antecederam, o pai e a mãe. Outro motivo foi para atender o pedido de familiares, como os sobrinhos, nascidos em Araruna”
Momento da morte – Maria Alice, a filha mais velha do casal, é médica e acompanhou os dias de internação do pai no hospital em São Paulo.
“Eu estava em casa e minha filha me ligou. Disse que o pai precisava partir. Ela disse que o coração batia, mas os órgãos já estavam em falência”.
Às 18h, a ligação de despedida. Mãe e filha fizeram uma oração por telefone. “Eu disse, minha filha, pega esse telefone e coloca no ouvido dele. Com sua outra mão, toque no coração dele.
Portal T5